CASA EM PERUÍBE
2017, PERUÍBE - SPARQUITETURA
João Paulo Meirelles de Faria
EQUIPE
Bruno Manso
ESTRUTURA
Maurício Oliva de Farias - STEC Engenharia
INSTALAÇÕES
JPD Instalações Elétricas e Hidráulicas
CONSULTORIA DE ILUMINAÇÃO
Ricardo Heder - Lux Projetado
CONSULTORIA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
Proassp Assessoria e Projetos
CONSTRUÇÃO
Carlito Favil e Adriano Antunes da Silva
FOTOS
André Scarpa
O projeto da Casa de Peruíbe se configura a partir de uma casa existente, muito precária do ponto de vista de sua conservação e sobretudo da falta de desfrute das possibilidades que o terreno e a condição de estar a 100 metros da praia oferecia – apesar de ser um lote urbano e a casa não ser somente para veraneio.
Desse modo, todo o esforço do projeto dá-se na construção desse lugar de desfrute: na integração do interior e exterior e, ao mesmo tempo, das atividades cotidianas daquelas típicas das temporadas de verão – a piscina, as festas – tudo sobreposto, sem repetições, isto é, a mesa de jantar por exemplo é uma só, para o dia a dia e para os churrascos.
A distribuição do projeto configura um bloco para os quartos – aproveitando alvenarias existentes - e constrói um novo pavilhão para as áreas sociais. O bloco dos quartos é mais fechado e propicia o recolhimento, enquanto sala e cozinha são completamente transparentes e abertas para o exterior. Assim a casa que tem somente 160m2 de área fechada cresce visualmente com os jardins participando da dinâmica interna.
O modo de construir é bastante simples em sua configuração final – uma única laje de concreto com vigas invertidas e apoiada em pilares distantes dos fechamentos, liberando toda a fachada da sala que recebeu vidros sem caixilhos. Do mesmo modo, nos quartos, a laje não se apoia nas alvenarias antigas de modo a não carregar uma estrutura frágil e pouco confiável.
O terreno vizinho – antiga faixa de servidão da prefeitura – também recebeu paisagismo e contribui para a amplitude e configuração da casa em seu lugar.
Desse modo, todo o esforço do projeto dá-se na construção desse lugar de desfrute: na integração do interior e exterior e, ao mesmo tempo, das atividades cotidianas daquelas típicas das temporadas de verão – a piscina, as festas – tudo sobreposto, sem repetições, isto é, a mesa de jantar por exemplo é uma só, para o dia a dia e para os churrascos.
A distribuição do projeto configura um bloco para os quartos – aproveitando alvenarias existentes - e constrói um novo pavilhão para as áreas sociais. O bloco dos quartos é mais fechado e propicia o recolhimento, enquanto sala e cozinha são completamente transparentes e abertas para o exterior. Assim a casa que tem somente 160m2 de área fechada cresce visualmente com os jardins participando da dinâmica interna.
O modo de construir é bastante simples em sua configuração final – uma única laje de concreto com vigas invertidas e apoiada em pilares distantes dos fechamentos, liberando toda a fachada da sala que recebeu vidros sem caixilhos. Do mesmo modo, nos quartos, a laje não se apoia nas alvenarias antigas de modo a não carregar uma estrutura frágil e pouco confiável.
O terreno vizinho – antiga faixa de servidão da prefeitura – também recebeu paisagismo e contribui para a amplitude e configuração da casa em seu lugar.